Tudo era escuridão,
Não havia sentido,
Pensamento nem direção.
Em um grito,
Um brando desesperado
Eu declarava que nesse mundo
Tinha sido largado.
E logo sem perceber
Ia me calando
E as coisas à minha frente eu já podia ver.
E dentro de minha agonia
Dependia de algum ser que pudesse interpretar tudo aquilo que eu sentia.
De onde eu vim?
Pra onde eu vou?
O que eu sou?
Eu pergunto a você.
____________________________________
E agora um baque após o outro
Não faço ideia do que é dor ou maldade
Ou qualquer coisa
Em sua plena realidade.
Cambaleio e ,aos poucos, firmo os pés no chão
faço pleno uso de toda a minha imaginação.
Estou no auge da minha inocência,
tudo é novo,
ainda nem necessito de toda aquela veemência.
De onde eu vim?
Pra onde eu vou?
O que eu sou?
Eu pergunto a você.
____________________________________
Meus sentimentos agora 'concretos'
Que mudam tanto já não sei ao certo.
Será que ela me ama?
Será que agente se engana?
Estou no auge da incompreensão.
Eles não me entendem,
Quero morrer,
Quero viver fora daqui.
Já sei andar com meus próprios pés.
Não preciso de ninguém,
Preciso de alguém.
Preciso me encontrar,
Mas nem sei se me perdi.
De onde eu vim?
Pra onde eu vou?
O que eu sou?
Eu pergunto a você.
____________________________________
Tenho que acordar
Cedo amanha vou trabalhar.
É tanta coisa ao mesmo tempo
Que não tenho tempo nem para pensar.
A vida já não é a mesma que há alguns anos atrás.
Que saudade daquela época em que eu era jovem atraente e sagaz.
Contas pra pagar,
Filhos pra cuidar.
Gasto tempo com tudo,
Mas tempo pra mim não há.
De onde eu vim?
Pra onde eu vou?
O que eu sou?
Eu pergunto a você.
_________________________________
Tudo está virando escuridão,
Estou perdendo os sentidos
O pensamento
E a direção.
A vida cheia de surpresas
me mostrou agora o cansaço
e a solidão.
Só de vez em quando alguém se lembra de mim,
outras vezes mandam até um cartão.
Minhas mãos já não tem firmeza.
Das minhas ideias já não tenho certeza.
Penso no que era futuro e agora é presente.
Penso em toda aquela gente que por mim passou.
Lembro-me daqueles que de mim algo levou.
Lembro-me de quem se foi e comigo um pouco de si deixou.
A morte já não é um assunto deprimente,
pois com ela tenho conta pendente.
De onde eu vim?
Pra onde eu vou?
O que eu sou?
Eu...Não sei...
Não havia sentido,
Pensamento nem direção.
Em um grito,
Um brando desesperado
Eu declarava que nesse mundo
Tinha sido largado.
E logo sem perceber
Ia me calando
E as coisas à minha frente eu já podia ver.
E dentro de minha agonia
Dependia de algum ser que pudesse interpretar tudo aquilo que eu sentia.
De onde eu vim?
Pra onde eu vou?
O que eu sou?
Eu pergunto a você.
____________________________________
E agora um baque após o outro
Não faço ideia do que é dor ou maldade
Ou qualquer coisa
Em sua plena realidade.
Cambaleio e ,aos poucos, firmo os pés no chão
faço pleno uso de toda a minha imaginação.
Estou no auge da minha inocência,
tudo é novo,
ainda nem necessito de toda aquela veemência.
De onde eu vim?
Pra onde eu vou?
O que eu sou?
Eu pergunto a você.
____________________________________
Meus sentimentos agora 'concretos'
Que mudam tanto já não sei ao certo.
Será que ela me ama?
Será que agente se engana?
Estou no auge da incompreensão.
Eles não me entendem,
Quero morrer,
Quero viver fora daqui.
Já sei andar com meus próprios pés.
Não preciso de ninguém,
Preciso de alguém.
Preciso me encontrar,
Mas nem sei se me perdi.
De onde eu vim?
Pra onde eu vou?
O que eu sou?
Eu pergunto a você.
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Tenho que acordar
Cedo amanha vou trabalhar.
É tanta coisa ao mesmo tempo
Que não tenho tempo nem para pensar.
A vida já não é a mesma que há alguns anos atrás.
Que saudade daquela época em que eu era jovem atraente e sagaz.
Contas pra pagar,
Filhos pra cuidar.
Gasto tempo com tudo,
Mas tempo pra mim não há.
De onde eu vim?
Pra onde eu vou?
O que eu sou?
Eu pergunto a você.
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Tudo está virando escuridão,
Estou perdendo os sentidos
O pensamento
E a direção.
A vida cheia de surpresas
me mostrou agora o cansaço
e a solidão.
Só de vez em quando alguém se lembra de mim,
outras vezes mandam até um cartão.
Minhas mãos já não tem firmeza.
Das minhas ideias já não tenho certeza.
Penso no que era futuro e agora é presente.
Penso em toda aquela gente que por mim passou.
Lembro-me daqueles que de mim algo levou.
Lembro-me de quem se foi e comigo um pouco de si deixou.
A morte já não é um assunto deprimente,
pois com ela tenho conta pendente.
De onde eu vim?
Pra onde eu vou?
O que eu sou?
Eu...Não sei...
Notlim Santiago de Aguiar
Algumas incertezas da vida de certo nos acompanharão até o fim, outras demandarão uma resposta até o último dia quando finalmente a enxergaremos.
ResponderExcluirMuitas ainda são as dúvidas que se têm da vida, algumas serão desvendadas com o tempo, outras, ficarão atééé... ^^ Mas as com relação a você, mesmo perguntando a alguém, és a unica pessoa que pode responder essas perguntas.. Mas não se preocupe, és jovem. Ainda não tens um menino pra te aperriar o juizo! kkkkkk' Um dia saberás!
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