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Como teimas em reaparecer?
Estirpe maldito, maligno!
Não veio do acaso
Mas já é o formador do caos malévolo.
Ergo meus olhares para observar-te.
Prendo minha alma em meio a vossa ignorância
E observo-te.
Com teu sorriso mórbido
Percebo toda sua utilidade em ser um zeloso factoide
Mata sem piedade o nosso direito universal
Queimando com suplícios alheios
A conquista democrática.
Retira da nossa boca
Aquele mísero pedaço de pão
Ainda nem totalmente abocanhado!
Para longe de mim
Para longe de nós!
Desapareça do nosso caminho
Não mais atrapalhe nosso caminhar
Ó pedra miserável
Verei tu se estraçalhar
E sua cabeça ser decepada
Em meio aos desvalidos
Os quais tu ousou explorar
Saqueadores da nossa vontade
Morram!
Osnar Gomes dos Santos.
Esse é o grande grito sucumbido da garganta das massas!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito bom o texto.
ResponderExcluirÉ o grito da massa, mas parece ser também um grito muito pessoal.
enfim, muito bom!
gostei...
ResponderExcluiragressivo,humano,pessoal e um dos melhores até agora.
gosto desses tipos textos,você soube expressar muito bem o que muitos por ai,que se preocupam com nosso pais, sentem.
parabéns.