Liberdade é, de fato, o que pede fé.
Nos
‘porquês?’ da vida é onde ela esconde o que,de fato, é.
Como
o poeta ,que quando se depara com tal dilema
Logo
se imagina desvairando-se nas insanas linhas um poema.
No
comum desejo de ganhar o céu voando como passarinho
Que
se desapega do ninho.
Te
mostras como uma ostentação da mais pura vaidade.
Crescemos
buscando o que és em verdade.
Procuramos
em vida
Há
quem diga que tua porta é a morte
Talvez
quando abrirmos mão
De
tanta conveniência e aceitação
Paramos
de definir o que, nesse mundo, é são
Satisfazendo
corpo, alma, sentido e coração
Estaremos,
enfim, nutridos de tal dádiva.
Notlim Santiago
Liberdade é pouco. O que eu quero não tem nome.
ResponderExcluirConcordo com a Heloísa,
ResponderExcluirtemos desejos sem nome, indefinidos ainda.
Gostei muito de como começou, e de como terminou.
Abraços
http://meninamsicaeflor.blogspot.com.br/
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