domingo, 31 de março de 2013

A Cara da Liberdade





Liberdade é, de fato, o que pede fé.

Nos ‘porquês?’ da vida é onde ela esconde o que,de fato, é.
Como o poeta ,que quando se depara com tal dilema
Logo se imagina desvairando-se nas insanas linhas um poema.
No comum desejo de ganhar o céu voando como passarinho
Que se desapega do ninho.
Te mostras como uma ostentação da mais pura vaidade.
Crescemos buscando o que és em verdade.
Procuramos em vida
Há quem diga que tua porta é a morte
 Talvez quando abrirmos mão
De tanta conveniência e aceitação
Paramos de definir o que, nesse mundo, é são
Satisfazendo corpo, alma, sentido e coração
Estaremos, enfim,  nutridos de tal dádiva.


Notlim Santiago


3 comentários:

  1. Liberdade é pouco. O que eu quero não tem nome.

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  2. Concordo com a Heloísa,
    temos desejos sem nome, indefinidos ainda.
    Gostei muito de como começou, e de como terminou.

    Abraços

    http://meninamsicaeflor.blogspot.com.br/

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