Como uma criança num parquinho,
viveu, intensamente,
em pura imaginação e delírio
se equilibrando nos pontos altos e baixos
da felicidade que só ele enxergara e
refletira numa forma mais pura.
Como uma criança com um olhar evasivo
onde só lhe cabe à mente ,
as ideias de nutrir o espaço e momento onde ele se vê o personagem principal,
contracenando com o mundo que ele criou.
Não há fardo,
precaução,
se quer existe razão.
Até a hora da queda...
Nefasto.
Fonte: Dadaísmo em Quadrinhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário